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sábado, 5 de março de 2011

Proformar II


=PROFORMAR II=


O curso do Proformar!

Do governo federal,
Pra qualificar agentes...
Vigilantes ambientais,
A ganhar conhecimento...
Pra terem discernimento,
Na área é fundamental.

O curso foi planejado!
Pra Campina e litoral,
Somente para os agentes,
Da esfera federal!
Mas houve negociação,
Ao termino da discussão,
Chegou-se ao essencial.

Para nós uma conquista!
Trazer o curso a Monteiro,
Com muita força o tutor,
Lutou, fomos pioneiros...
Para acolher os agentes!
Teve o superintendente,
Que foi muito hospitaleiro.

Na composição das turmas,
Trintas estão classificados...
Esperamos que no curso,
Alcancem bons resultados...
Façam pergunta ao tutor!
Não se acanhe, ele estudou,
Responde-lhe o perguntado.

Formou-se varias equipes...
Assim foram programadas,
Paulo Delo e Vladimir!
Mostra que saúde é vida...
No bairro do mutirão!
Vão desenvolver ações...
Que nunca foi conhecida.

Mais um trio se formou...
Para instruir as pessoas,
É Marcos, Flávio e Ronaldo!
Fazer saúde é uma boa,
Ensinando a nossa gente!
Fazendo todos cientes,
A viverem numa boa...

Mais uma equipe formada,
Com muita disposição!
Pra logo depois do curso,
Botar o plano em ação...
Tem Gildomar e Claudete,
Solange muito compete...
Na turma de educação.

De Serra Branca é o trio!
Alexandre e Regivaldo,
Pra completar Alessandro
Estão de planos traçados...
Já levantaram os problemas!
Resolver será o lema!
Vamos ver o resultado.

Dominique e Rodney,
Concluirão as entrevistas!
Na saúde preventiva...
Esta dupla é ativista!
Conhece a população...
Vai por o plano em ação,
São dois jovens otimistas.

Em Pararí a Patrícia,
E nosso amigo Valdir...
Na terra do grande Jairo!
Imemorial, friso aqui,
Não é com bajulação...
Mas saúde e educação!
Jaime implantou ali.

Veja outros companheiros,
Que estudam e tem visão...
Vão fazer em Caraúbas!
Uma grande evolução...
Levando conhecimento,
Este o maior instrumento!
Pra uma população.

Em são João do Cariri,
Agentes tem formação...
Participaram do curso,
De saúde e educação!
Foi o  Márcio e Leonardo,
Vão dar ao povo o recado

Botar o plano em ação


Amparo fique tranqüila,
Não tenha preocupação...
Temos agentes treinados,
Para fazer prevenção...
Na promoção a Saúde!
Mas com novas atitudes,
E mais qualificação.

Sumé, já é contemplada,
Com média complexidade...
Na saúde preventiva,
É orgulha a sociedade...
Com Douglas e Silvanilda,
Essa gente instruída...
Tem muita capacidade.

Temos o Marcos e Marcone,
Uma dupla que almeja...
Trazer a população,
Saúde o que mais deseja!
No bairro onde trabalhar,
Vai ao seu  povo levar!
Saúde com mais presteza.

Do Congo sem ser da África,
Dois amigos estão dispostos...
Não querem seus conterrâneos,
Lágrimas correrem nos rostos!
Por se encontrarem doentes,
Por isto são competentes,
Pra isto estão dispostos.

Coxixola esta cidade,
Dar prova que ela existe!
Tem Fabiano e Heleno,
Se qualificar persiste...

Saúde a população,

É uma preocupação...
Que a dupla não desiste.

Da cidade de ouro velho,
Parece que estamos vendo...
Da Mirian, e de Ângela!
Mas vou logo esclarecendo...
Levem saúde ao seu povo!
Não quero ver lá de novo...
Com dengue o povo sofrendo.

Nós todos aqui do núcleo...
Por todos estamos torcendo!
Para botarem em prática...
O que aprendemos lendo,
Dando ao povo educação
Pra ter na vida visão
Pra não viverem sofrendo.

Aqui a nossa homenagem...
Ao Sales,o grande tutor!
Nosso amigo e companheiro...
Que pelo curso lutou!
Peço uma salva de palma,
Pra esta voz que não cala...
Seu compromisso ele honrou.
 =/=/


Campina Grande, maio de 2008

Promoção da saúde do idoso

Dengue "Prevenção"


Saiba mais sobre a Dengue e como prevenir
O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.
Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.
Veja abaixo as principais medidas preventivas para o controle do mosquito Aedes aegypti bem como para outros mosquitos, que o Pragas On-line preparou para você.
Aedes spp.
As espécies de Aedes mais importantes são listadas a seguir:
Aedes aegypti
Esta espécie é nativa da África e foi descrita originalmente no Egito. É uma das espécies responsáveis pela transmissão do dengue e febre amarela febre amarela (arboviroses). O Aedes aegypti tem a cor escura e manchas brancas pelo corpo.
Utiliza recipientes artificiais com água parada para depositar seus ovos que são fixados acima do nível da água. Estes resistem a longos períodos de dessecação, o que permite que seja transportado facilmente de um local para o outro. Os locais onde normalmente são encontradas suas larvas são: pneus, pratos de vasos, latas, garrafas, caixa d’água e cisternas mal fechadas, latas, vidros, vasos de cemitério, piscinas, lagos e aquários abandonados, entre outros. 
As fêmeas picam preferencialmente ao amanhecer e próximo ao crepúsculo, mas podem picar em qualquer hora do dia. Elas podem picar qualquer animal, mas o homem é o mais atacado. Esta espécie abandona o hospedeiro ao menor movimento, passando, desta forma, por vários hospedeiros disseminando-se assim a doença.
Aedes albopictus
Esta espécie foi descrita na Índia tendo sido introduzida no nosso país através do comércio. Foi descoberta no Brasil em 1986 nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Atualmente encontra-se distribuída em vários outros Estados. Diferentemente do A. aegypti, esta espécie não está tão relacionada com a atividade humana, distribuindo-se com facilidade no meio rural. A postura é realizada em criadouros naturais, tais como ocos de árvore cheios d’água, internódios de bambu, cascas de fruta, etc. Os ovos são depositados em poucas quantidades, mas em diversos locais, o que facilita uma rápida dispersão. Também possui hábito diurno, assim como o A. aegypti.
A. albopictus é vetor do dengue na Ásia, mas no Brasil ainda não existem provas de que possa estar veiculando a doença, já que não foram descobertos adultos nem larvas desta espécie em zonas de epidemia da doença.
DENGUE
O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.
Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.
FEBRE AMARELA
O mosquito do dengue Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de um vírus chamado flavivirus que causa a febre amarela. No Brasil, a doença é endêmica nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no território do Amapá.
Os sintomas da febre amarela são mal estar e febre alta. Estando com estes sintomas, o paciente deve procurar imediatamente um médico pois a doença evolui rapidamente para náuseas, vômitos, hemorragias na boca, nariz e no aparelho digestivo, além da pele ficar com um tom amarelado (icterícia). A doença provoca lesões graves nos rins e fígado e pode levar a morte.
Quem viaja para regiões onde a doença é endêmica deve tomar vacina dez dias antes do embarque. A validade da vacina contra a febre amarela é de dez anos e ela pode ser encontrada gratuitamente nos postos de saúde.
MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE MOSQUITOS
  1. Evitar água parada.
  2. Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.
  3. Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d'água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.
  4. Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.
  5. Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.
  6. Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.
  7. Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.
  8. Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.
  9. Não acumular latas, pneus e garrafas.
  10. Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.
  11. Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.
  12. Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada.
  13. Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.
  14. Manter permanentemente secos, subsolos e garagens.
  15. Não cultivar plantas aquáticas.
Medidas preventivas para o Controle de Mosquitos - Fonte: CVS 09 de 16 de novembro de 2001.


Anote uma receita caseira de combate ao mosquito da dengue, baratíssima, simples e com eficiência comprovada cientificamente

A população de todo o Brasil pode ajudar nos trabalhos realizados pelas secretarias de saúde de combate ao mosquito transmissor da dengue. A receita é prática e simples e não envolve uso de venenos ou inseticidas perigosos à saúde humana ou dos animais. A proliferação do mosquito da espécie Aedes aegypti, que transmite a doença, pode ser combatida colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, nos pratos dos xaxins, entre as folhas das plantas que acumulam água, como as bromélias e nos locais da casa em que a água se acumula e fica parada, como ralos. O único trabalho que você terá é colocar aquele pó úmido que resta depois do café ser coado. 
A descoberta que revelou que a borra de café combate com eficiência o Aedes aegypti é da cientista e bióloga Alessandra Laranja. Ela é pesquisadora do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), campus de São José do Rio Preto. Os testes realizados em laboratório comprovaram que a borra de café - que fica depositada no coador, é uma arma muito eficiente contra o mosquito transmissor da dengue. A borra depositada nos pratinhos e reservas de água de plantas impede que o mosquito transmissor da dengue ponha seus ovos. 
Se o Aedes aegypti já tiver desovado, mesmo assim, a borra de café consegue impedir que os ovos se desenvolvam em larvas. Em seu estudo, a bióloga mostrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas chamadas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução do Aedes aegypti. Anote agora a receita caseira para combater o mosquito da dengue com borra de café:
  • Para fazer a solução que pode ser aplicada em pratos, plantas ou até mesmo jardins e hortas que acumulem água você vai precisar de 2 colheres das de sopa de borra de café misturadas em meio copo de água. Depois de pronto você já pode começar a aplicar o conteúdo. Se precisar de mais, faça sempre na proporção indicada, ou seja, 2 colheres de borra de café para cada meio copo de água.
  • Outra receita com a borra de café é usá-la diretamente nos vasos, sem a diluição em água. Desta maneira você estará também adubando de forma ecológica as plantas. A diluição da borra de café vai acontecer naturalmente, na medida em que a planta for regada.
  • Não se esqueça que a borra de café pode ser aplicada também em outros locais da casa que acumulem água como, por exemplo, nos ralos e até mesmo na terra do jardim ou poças que se formam com a água da chuva.
  • E lembre-se, ajude o Brasil na luta contra a dengue. Faça propaganda boca-a-boca, informe seus amigos e familiares, dissemine esta receita que é barata, simples e acessível. Além de saborear o bom e velho "cafezinho" brasileiro, você poderá contribuir com a melhoria do seu meio ambiente e da saúde pública.
(Fonte: Jornal do Commercio - www.jornaldocommercio.com.br  e
Boletim Raízes da Terra www.cesamep.cjb.net )

Histórico da Dengue


Dengue
Histórico
A palavra dengue tem origem espanhola e quer dizer "melindre", "manha". O nome faz referência ao estado de moleza e prostração em que fica a pessoa contaminada pelo arbovírus (abreviatura do inglês de arthropod-bornvirus, vírus oriundo dos artrópodos). A transmissão ocorre pela picada do mosquito Aedes aegypti, uma espécie hematófaga originária da África que chegou ao continente americano na época da colonização.

A dengue foi vista pela primeira vez no mundo no final do século XVIII, no Sudoeste Asiático, em Java, e nos Estados Unidos, na Filadélfia. Mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) só a reconheceu como doença neste século.

O primeiro caso de febre hemorrágica da dengue que se tem notícia apareceu na década de 50, nas Filipinas e Tailândia. Após a década de 60, a presença do vírus intensificou-se nas Américas. Pesquisadores identificaram vários sorotipos da doença, que foram numerados de 1 a 4, dependendo do grau de letalidade do vírus.

O sorotipo 1, o mais leve, apareceu pela primeira vez em 1977, inicialmente na Jamaica, mas foi a partir de 1980 que foram notificadas epidemias em vários países. O sorotipo 2, encontrado em Cuba, foi o responsável pelo primeiro surto de febre hemorrágica ocorrido fora do Sudoeste Asiático e Pacífico Ocidental. O segundo surto ocorreu na Venezuela, em 1989.
No Brasil, há referências de epidemias desde 1916, em São Paulo, e em 1923, em Niterói, no Rio de Janeiro, sem comprovação laboratorial. A primeira epidemia, documentada clínica e laboratorialmente, ocorreu entre os anos de 1981 e 1982, em Boa Vista, Roraima, causada pelos sorotipos 1 e 4, considerado o mais perigoso. A partir de 1986, ocorreram epidemias, atingindo o Rio de Janeiro e algumas capitais da região Nordeste.
Desde então, a dengue vem ocorrendo no Brasil de forma continuada, intercalando-se com a ocorrência de epidemias, geralmente associadas com a introdução de novos sorotipos em áreas anteriormente ilesas. Na epidemia de 1986, identificou-se a ocorrência da circulação do sorotipo 1, inicialmente no estado do Rio de Janeiro, disseminando-se, a seguir, para outros seis estados até 1990. Nesse mesmo ano, foi identificada a circulação do sorotipo 2, também no estado do Rio de Janeiro.

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